Essa saudade é colectiva. Mas há homens que não têm limites. E que sempre nos farão regressar. O Raul é um deles. Mesmo, por vezes mordendo os lábios, temos de tentar fazer-lhe o favor que ele nos exigiu.
Bem regressado, João Monge! Já sentíamos a tua falta, ainda mais neste momento de orfandade de quem nos revelava a alma, rindo, até às lágrimas. Que bom que foi teres vindo!
Quando perdemos alguem temos saudade, mas a recordação da pessoa que partiu tem que nos fazer sorrir. Também, fiquei feliz com o teu regresso. Criámos saudades e agora vamos, novamente, poder rir ou chorar ou ficar, simplesmente, perplexos com os teus poemas.
10 comentários:
Essa saudade é colectiva.
Mas há homens que não têm limites. E que sempre nos farão regressar.
O Raul é um deles.
Mesmo, por vezes mordendo os lábios, temos de tentar fazer-lhe o favor que ele nos exigiu.
Pois temos. Que ri até às lágrimas...beijos.
Sim...
Temos uma saudade que ri...
Uma saudade que vira alegria quando vejo que voltou por aqui !!!!
Beijo,
Solange
pois. uma saudade que ri e chora...baixinho.
Você voltou!!!!
Meu coração bate palminhas de alegria.
Saudade que agora, ri, poeta.
Fiquei feliz!
beijos
Rossana
Bem regressado, João Monge!
Já sentíamos a tua falta, ainda mais neste momento de orfandade de quem nos revelava a alma, rindo, até às lágrimas.
Que bom que foi teres vindo!
Pois!
Quando perdemos alguem temos saudade, mas a recordação da pessoa que partiu tem que nos fazer sorrir.
Também, fiquei feliz com o teu regresso. Criámos saudades e agora vamos, novamente, poder rir ou chorar ou ficar, simplesmente, perplexos com os teus poemas.
Bj
MM
Pois é, e o rir é óptimo!!
Ainda bem que já estás de volta!
ema
talvez a saudade seja
o que nos dá acesso à plenitude
bom demais assistir ao teu regresso
mesmo que não possas atirar-te a umas iscas com elas
( a guardar para a colecção dos (convenhamos que) nãos!)
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