quando o meu castelo cai do ar
tu estás aí
de sentinela
pondo cada pedra no lugar
cada janela
e quando a vida não enrola
não alegra, nem amola
e a coragem bateu asa
tu estás aí com o meu cavalo
com a sela de montá-lo
para me levar a casa
quando o meu castelo cai do ar
tu estás aí
à minha espera
pondo cada pedra no lugar
cada quimera
é por causa dessa natureza,
desse encosto de cabeça
onde encontro a salvação
mesmo que eu te cante só de ouvido
espalho-me todo ao comprido
dentro do teu coração
Música: Jorge Prendas
7 comentários:
há sempre esses anjos anos amparar...
belíssimo !
como sempre... sou sua fã, sabes disso...
beijo
Sempre a segui-lo...
Muito bonito João!
Que bom sentir a segurança de um "tu" que nos espera pronto a consertar nossos desatinos.
Que belas imagens, tão épicas, tão simples, tão puras...
Tnks
Que bom se existisse
quem nos recontruísse.
Sábado compartilhei com amigos o Cd que produziu de Aldina Duarte.
Suas letras são magníficas,as músicas maravilhosas e Aldina cantando é um espetáculo. Adoramos.
Cortesia do nosso querido e sumido amigo Mário Lopes.
Abç
Rossana
Não será este amor cúmplice disponível a toda a hora atento as nossas nódoas negras que todos andamos a procura?Belissimo poema,deu me vontade de o ouvir cantado pelas Vozes da Rádio.
Não será este amor cúmplice disponível a toda a hora atento as nossas nódoas negras que todos andamos a procura?Belissimo poema,deu me vontade de o ouvir cantado pelas Vozes da Rádio.
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