Tenho um vasinho de rosas à janela
Que ela trouxe consigo
Quando as vejo tão formosas, lembro-me dela
Lembro-me dela ao postigo
Lembro-me dela ao postigo, tão mimosa
E agora põe-se à janela
Os cabelos cor de trigo, não há rosa…
Não há rosa como ela
Não há rosa como ela na cidade
Nem nos campos donde vim
Agora põe-se à janela com vaidade
À noite à espera de mim
Lembro-me dela ao postigo
E agora põe-se à janela
É só isto que vos digo:
Não há rosa como ela
Música João Gil e Rui Veloso
5 comentários:
Saudosa de ti e dos teus versos.
Vim matar saudades e como sempre gosto muito.
beijos, João.
Rossana
gostei, gostei, gostei não resisti e apesar de estar no final do mês fui a correr comprar, continua.....bjs
Luisa Pires
já deixei o postigo e a janela. agora é mais à porta...
;)
http://ensejo.blogspot.com/2010/06/rosa-janela.html
Muito bem!
[Muito obrigada pela rosa-albardeira. Gostei mesmo muito. Fez-me bem.
Como não tenho flores para lhe deixar, deixo-lhe um improviso (escrito directamente no corpo do post) que fiz há pouco, num fim de dia marcado por um imenso cansaço físico, em que só podia mesmo brincar: http://okayempatins.blogspot.com/2010/06/recreio.html
]
:)))
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